A importação e fabricação já tinham sido proibidas em junho de 2014. A luz amarela acompanha os brasileiros há mais de 100 anos. Os últimos exemplares podem ser encontrados em lojas especializadas.
A determinação do governo federal para a retirada desse tipo de lâmpada, com o objetivo de economizar energia, aconteceu em 2010. Anteriormente, as lâmpadas incandescentes de 100, 150 e 200 Watts já foram retiradas do mercado. Ou seja, quando as lâmpadas que estão nas casas do consumidores queimarem, eles têm agora basicamente três opções de substituição: A lâmpada halógena com bulbo, a fluorescente compacta e a de led, todas mais caras do que a incandescente.
Mas como elas gastam menos energia e duram mais, Tiago Figueiredo Ronda, CEO da Lhum Bronzearte, multinacional do ramo, afirma que o saldo final é positivo.
Substituir uma incandescente por uma lâmpada LED de 10 Watts, por exemplo, gera uma economia de até 87% no consumo de energia. Já a lampada fluorescente compacta representa uma redução no consumo de 75%. Em uma casa, a iluminação é responsável por até 25% da conta mensal de energia elétrica.
De acordo com o setor, a lâmpada incandescente de 60 watts é a mais popular do país, com cerca de 70% da preferência dos brasileiros. Ainda segundo o especialista, existe um preconceito com as lâmpadas de luz branca, mas a tecnologia está avançando.
Os últimos exemplares das lâmpadas incandescentes podem ser vendidos até o dia 30 de junho deste ano.
Fonte:Da Rádio Bandeirantes, Isabela Kuschnir
Postado por:Elisete Bohrer
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