sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Direção do Cpers é recebida pela segunda vez na Secretaria da Educação

O secretário da Educação, Vieira da Cunha, e a direção do Cpers Sindicato reuniram-se pela segunda-vez, na tarde desta quinta-feira (15), desde o início do atual governo. A preparação do ano letivo, que terá o início das aulas em 26 de fevereiro, foi o tema principal do encontro, no gabinete do secretário.
Vieira da Cunha disse que a preocupação em que não haja falta de professores no início do ano está sendo tratada como prioridade também pelo governo do Estado.
“No último dia 13, se encerrou o prazo das matrículas, e há agora um período de ajustamentos, para que se possa ter o quadro estabelecido. Então, poderemos informar as possíveis deficiências, que vão resultar na necessidade de chamarmos concursados", afirmou.
Segundo Vieira da Cunha, se não houver concursados aptos a atuar naqueles lugares em que houver necessidade de professores, poderá ser utilizado o cadastro de contratos emergenciais. "O certo é que tomaremos todas as providências. É nossa preocupação iniciar o ano letivo com toda a tranquilidade e com o número de professores necessário para atender bem a comunidade escolar.”
Foi manifestado pelo sindicato o desejo de que, nos casos em que não houver professores concursados habilitados para suprir determinadas deficiências, seja dada prioridade aos contratados que já haviam ocupado as funções. Vieira da Cunha concordou, mas ressalvou que a decisão precisa ser feita dentro da legalidade.
“É de nosso interesse atender à demanda do Cpers, pois assim poderemos contar com profissionais que já têm experiência, que já estão integrados àquelas comunidades e àquelas escolas. O que precisamos ver é se vamos encontrar um caminho jurídico para reativar contratos que já foram rescindidos pela administração anterior. Se encontrarmos esse caminho, tenho total concordância”, garantiu.
O secretário disse ainda aos dirigentes do Cpers que buscará, junto ao governador, o agendamento de uma audiência em que deverá ser debatida a formação de uma mesa de negociações. "Será a ocasião oportuna para que então outras questões, como o piso salarial, sejam colocadas", afirmou.
Edição: Redação Palácio Piratini/Coordenação de Comunicação Social

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