segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Aplicação de 12% em Saúde permite qualificar serviços

Uma das mais importantes metas da atual gestão foi atingida no ano de 2013, conforme atestou o Tribunal de Contas do Estado em seu site. Segundo o órgão de controle, foram investidos “R$ 2.827.588.488,86 da receita prevista, correspondente a 12,39%”. Foi a primeira vez que um governo atingiu essa meta no Rio Grande do Sul.
Em quatro anos, o investimento em saúde ultrapassou os R$ 10 bilhões, recursos que possibilitaram multiplicar em cinco vezes os repasses para hospitais filantrópicos e públicos, que atendem pelo SUS, criar 1.160 novos leitos no Estado, e levar a cobertura do Samu para 90% da população gaúcha.

Os recursos livres para a Saúde praticamente triplicaram no governo Tarso, passando de R$ 750 milhões para R$ 2,4 bilhões. Segundo a secretária Sandra Fagundes, o número de leitos de UTI, na rede de hospitais filantrópicos, chegou a 297. A qualificação da atenção básica fez também com que, hoje, 70% dos casos sejam resolvidas na própria unidade de entrada.
UPAs - Nos últimos quatro anos, 11 novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram instaldas no estado. Outras oito unidades estão com as obras concluídas e têm previsão de inauguração até dezembro. Mais 21 já estão em construção, devendo começar a atender até o final de 2015. Somente para obras e aquisição de equipamentos já foram aplicados mais de R$ 38 milhões.

Leitos Hospitalares - Em junho de 2014, o Rio Grande do Sul atingiu a maior média de leitos hospitalares por habitante no país. Isso significa que é o estado que oferece o maior número de leitos hospitalares para internação em todo o Brasil. De acordo com os dados disponibilizados pelo DataSUS, sistema do Ministério da Saúde, o Estado atingiu o índice de 2,82 leitos de internação por mil habitantes, o maior em proporção à população entre todos os estados brasileiros. No total, o número de leitos de internação públicos e privados, sem contabilizar os complementares (de UTI, de isolamento e cuidados intermediários), chegou a 31.554, sendo 22.002 pelo SUS.
“Implantamos uma estratégia que enfrenta os chamados vazios assistenciais, com a instalação ou ampliação de novos hospitais no interior, e com o fortalecimento das redes de atendimento especializado”, explica a secretária estadual de Saúde, Sandra Fagundes.

Com a destinação de 12% da receita líquida estadual para investimentos em Saúde, o Governo do Estado intensificou também a aplicação de recursos na criação de redes regionais de atenção à saúde, como as Redes de Atenção Psicossocial, Rede de Urgência e Emergência, Rede Cegonha e Rede Saúde da Pessoa com Deficiência.

Texto: Naira Hofmeister/ Ulisses Nenê/ Assessoria SES
Aline Heberlê
Central do Interior
Diretoria de Jornalismo/SECOM
51 - 3213 0728

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