sexta-feira, 9 de maio de 2014

Bernardo: mensagens incriminam madrasta e amiga

As duas suspeitas de terem matado o menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, com uma injeção letal, trocaram mensagens que podem incriminá-las, segundo investigações.
A Band teve acesso a essas mensagens.
Em uma delas, Graciele Ugulini envia pergunta: “amiga, como é o nome da loja onde deixei e peguei você e Bernardo?” Logo depois manda: "se perguntarem eu não lembro". Edelvânia responde que “em frente à praça tem a loja Casa Brazil”. A madrasta então diz que havia esquecido o primeiro nome, e se despede escrevendo "então tá amiga, beijo e boa noite". A resposta da cúmplice é seca, reforçando o nome da loja: “Casa Brazil”.
A esta altura, a assistente social já estava preocupada com as suspeitas da polícia. Foi durante uma visita de rotina de policiais à casa de Edelvânia que ela cometeu a maior falha no seu disfarce. Enquanto os agentes revistavam a residência, a assistente social tentou esconder embaixo do sofá da sala uma pasta de documentos. Os policiais perceberam, pediram para olhar e encontraram um recibo de R$ 6 mil referente a parcela de um novo apartamento. Edelvânia ficou nervosa e se atrapalhou para explicar a origem do dinheiro. Dias depois, ela confessaria que foi a primeira parte do valor recebido da madrasta para ajudar a matar Bernardo.
 Outras provas também ajudaram a desmascarar as assassinas, como as câmeras de um posto de combustível, a multa de um policial rodoviário quando a madrasta viajava com Bernardo e as ferramentas encontradas na casa da mãe de Edelvânia. Daí teria vindo a primeira confissão.
 Fonte:Band-RS
Postado por:Elisete Bohrer

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